De acordo com a PF, as medidas constituem fase intermediária de investigação de caráter sigiloso e foram autorizadas pela Justiça Estadual, após submetidas ao Ministério Público do Rio de Janeiro. "Em razão das circunstâncias do caso e necessidade efetiva de manutenção do sigilo das investigações em curso, não haverá qualquer manifestação da equipe encarregada dos trabalhos", diz em nota.
A PF também informou que as investigações a cargo da corporação se restringem "à identificação de entraves e obstáculos dirigidos à investigação dos crimes, estando a cargo dos órgãos de segurança do Estado do Rio de Janeiro a apuração da autoria, motivação e materialidade de tais eventos criminosos".
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